Força, mobilização e luta definem a nossa Campanha Salarial

Data da postagem: 3/09/2014

Este ano, o Sindicato dos Gráficos de Barueri e Região (Sindigráficos) iniciou sua Campanha Salarial “Gráficos contra a seca salarial” na sexta-feira, 15 de agosto, com a realização de Assembleia Geral com toda a categoria para discussão e definição da Pauta de Reivindicação, já entregue ao setor patronal.

Dessa vez, Sindicato e trabalhadores precisam estar ainda mais unidos para bater de frente com o patrão e conquistar ganhos reais para toda a categoria.

Na Campanha 2013/2014, mesmo com negociações conturbadas com o Sindigraf, conquistamos reposição salarial de 7% para a categoria (aumento + inflação do período). Este ano vamos lutar por 5% de aumento real. Também queremos o pagamento de 100% do dia em horas extras realizadas de segunda-feira a sábado e 130% aos domingos e feriados.

Além da manutenção e renovação de algumas cláusulas sociais e econômicas já existentes em nossa Convenção Coletiva de Trabalho, acrescentamos 12 itens em nossa Pauta de Reivindicações, sendo eles a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem prejuízo salarial; feriado no Dia Nacional do Gráfico, comemorado em 7 de fevereiro; aumento de 5% do salário nominal para trabalhadores que tiverem promoção no trabalho; possibilidade da trabalhadora amamentar no tempo de expediente durante o prazo de 6 meses, nas empresas que não possuem creche, sem prejuízo de salário; estabilidade de 60 dias para empregado vitimado por acidente de trabalho; garantia de estabilidade ao empregado acidentado com sequelas e readaptação; auxílio mensal de 20% do salário aos trabalhadores com filhos portadores de necessidades especiais; concessão de auxílio-alimentação; entre outros direitos.

Como em todos os anos, o Sindigráficos não aceitará qualquer contraproposta do patronal e lutará até conquistar bons resultados para a categoria gráfica da base. Se necessário, realizaremos assembleias nas portas das empresas para conscientizar os trabalhadores sobre a possibilidade de paralisarmos as atividades caso o patronal não apresente uma proposta coerente. 

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