Brasil é o país mais otimista da América Latina em perspectivas de emprego

Data da postagem: 5/08/2013
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Os brasileiros estão mais cautelosos em relação à situação econômica do país. Segundo levantamento realizado pela Nielsen, 41% da população acredita que, atualmente, seja um período de recessão. No primeiro semestre desse ano, eram 37%.

Ainda assim, entre os países latino-americanos, o Brasil revela a melhor expectativa com relação às perspectivas de emprego para os próximos 12 meses: 58% dos respondentes as consideram “boas”. Atrás, em otimismo, ficaram Chile e Peru (ambos com 51%) e México (50%). Além disso, nenhum outro país ultrapassou a marca de 5% de respondentes considerando as perspectivas “excelentes”. Aqui, o índice foi de 10%.

Com relação às maiores preocupações dessas populações para os próximos seis meses, enquanto a estabilidade no emprego se mostrou prioridade para as outras nações, apenas 8% dos brasileiros a consideram a preocupação mais relevante e 5% a segunda maior.

Já no Colômbia, tais índices totalizaram uma parcela de 47% de colombianos cautelosos com relação à estabilidade. No Chile foram 39%, no México 26% e na Argentina 33%.

Na Venezuela, único país além do Brasil em que essa apreensão não encabeçou o topo da lista, 31% se mostrou aflito perante o assunto, atrás apenas das considerações econômicas (34%).

As questões prioritárias nos anseios dos brasileiros estão relacionadas à Saúde – maior preocupação para 17% e segunda maior para 16% -, Equilíbrio entre vida pessoal e profissional – 14% e 8% -, e criminalidade – 11% e 8%.

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional, só foi superado pelo índice dos Colombianos, que somaram a fatia de 25%. Ainda assim, o percentual em relação a prioridade foi 2% menor que no Brasil. Os Argentinos se mostraram a terceira nação mais preocupada com o tema, totalizando 18%, seguida pela Venezuela (14%).

A “Pesquisa Global Sobre a Confiança e Intenções de Gastos do Consumidor” da Nielsen foi conduzida entre 13 e 31 de maio desse ano e entrevistou mais de 29 mil consumidores com acesso à Internet em 58 países na Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, Oriente Médio, África e América do Norte.

Fonte: Você RH

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