Confira a edição nº 93 do Jornal da Força Sindical

Data da postagem: 13/08/2014

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A redução drástica do crescimento da economia, e a previsão de que o Produto Interno Bruto (PIB) ficará abaixo de 1% este ano, aumentaram a preocupação dos trabalhadores representados pelas Centrais Sindicais, que se intensificaram as discussões sobre a possibilidade de criação de um sistema de proteção ao emprego em momentos de crise, expediente em funcionamento na Alemanha.

Além das Centrais Sindicais, governo federal e representações patronais debatem entre si  propostas sobre o tema. Segundo o presidente da Central, Miguel Torres, posteriormente as três partes se sentarão à mesa para negociar um acordo tripartite.

Objetivo: evitar demissões, rotatividade da mão de obra e gastos do governo com pagamentos do seguro-desemprego e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros dispêndios.

Jornada
Em vez de corte de pessoal ou da suspensão temporária do contrato de trabalho (layoff), os trabalhadores vão sugerir a redução da jornada de trabalho entre 20% e 50% nos momentos de queda drástica de produção, vendas e serviços. Para o trabalhador não perder salário e poder de compra, um fundo público (fundo anticrise), a ser criado com recursos do governo e dos empresários, complementaria a renda mensal do empregado.

Fonte: Força Sindical

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