Mais de 1 milhão de pessoas na festa do trabalhador da Força Sindical

Data da postagem: 4/05/2015
Foto: Box Mídia

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O 1° de Maio da Força Sindical – dezoito anos de luta – foi uma lição de cidadania e democracia. Correntes diferentes, opiniões opostas, ao final do evento concluíram que tudo foi pelo bem do País e, principalmente, dos trabalhadores brasileiros.
Milhares de trabalhadores e seus familiares compareceram e participaram, da festa – e da luta – de cada um dos presentes, na busca de um Brasil melhor, com distribuição de renda, manutenção e ampliação dos direitos, por um País mais justo.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, frisou que “o Brasil precisa de mudanças, e elas só virão com a mobilização dos trabalhadores e da sociedade brasileira. O 1° de Maio foi uma repercussão da insatisfação da classe trabalhadora pelos desmandos e pelo abandono aos quais nossa sociedade está vivenciando.”
O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade/SP) enfatizou que o governo tem de cumprir suas promessas – principalmente as de campanha – , de preservar os direitos trabalhistas e previdenciários de quem contribuiu sobremaneira com a construção do Brasil que ainda almejamos. O senador Aécio Neves (PSDB/MG), acompanhado de lideranças políticas e sindicais, discursou para o público presente, durante o Ato Político da festa do trabalhador, em São Paulo. “O Brasil está cansado de tanta corrupção e mentiras, os trabalhadores exigem e devem ter o respeito desse governo irresponsável”, disse.
João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical reafirmou que “a luta pelos direitos conquistados ao longo de muitos anos não pode ser, abruptamente, interrompida”. E que o 1° de Maio (Dia do Trabalho) representa os anseios da classe trabalhadora por um Brasil mais igualitário e justo.
Ato político
Manoel Dias – “Hoje estou ministro! Este é um dia de entretenimento e reflexão sobre os rumos que o País está tomando. As manifestações dos trabalhadores são pela não subtração dos direitos trabalhistas e sociais”.
Aécio Neves – “Hoje, 1° de Maio, deveria ser lembrado como o ‘Dia da Vergonha’. Como comemorar o ‘Dia do Trabalho’ sem reafirmar a continuidade – leia-se, ampliação – de direitos?”.
Arthur Maia – “A classe trabalhadora tem de estar unida. Da forma que está, o sofrimento é muito grande”.
Eduardo Cunha – “O importante é corrigir o saldo do trabalhador, e não descontar da conta do FGTS aquilo que é dele por direito”.
Paulinho da Força – “O País está em recessão. Nossa Petrobras está penalizada. E a presidenta Dilma ainda quer mexer nos nossos direitos”.
Miguel Torres – “O Brasil carece de atitudes. Nós, estamos fazendo a nossa parte. Vamos continuar mobilizados em busca de um Brasil mais digno e justo socialmente”.
João Carlos Gonçalves (Juruna) – “O Brasil precisa da união e da mobilização da classe trabalhadora. Só assim teremos o Brasil que almejamos”.
Fonte: Força Sindical

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